quarta-feira, 11 de fevereiro de 2015

O primeiro autógrafo ...

O primeiro autógrafo a gente nunca esquece

Minha primeira noite de autógrafos! Estava eufórico, felicissimo! Pasei o dia inteiro matutando, ansioso e na maior expectativa, imaginando como seria?, quem compareceria?, quem me decepcionaira com a promessa de comparecer e não apareceria? Cheguei até a pensar em quem me daria o troco por não ter ido na noite de autógrafo deles.

Estava pronto, só esperando a esposa Maria Odete, as filhas Anadir e Ana Márcia , o filho Alexandre Luís e o neto Joan e, ainda povoava meus pensamentos como faria as dedicatórias, o meu autógrafo! O que iria escrever?

  • Ao amigo?
  • Com alegria no coração?
  • E assinaria?
Cheguei ao local e ainda com o pensamento no que iria escrever: colocaria o nome do leitor, e “ao amigo?” e datava e assinava?

Havia pesquisado, todavia só encontrei uma que afinava com meus pensamentos:

“De um ponto de vista criativo, um autógrafo é mais do que apenas um nome – é a oportunidade de agregar valor aos fás ou de distinguir sua obra original de cópias de impostores. Do ponto de vista de marketing, sua assinatura é parte de sua marca – e nada mau colocar um pouco do coração na forma em que ela se apresentará. Sem mencioanr que um pouco de prática ajudará você a se acostumar ao processo e evitar cãimbras e deslizes”.

Pronto! Decidido! Colocaria o nome do leitor e colocaria” reconhecendo uma trajetória positiva de vida , adequando a cada profissão do leitor, assinava e datava.

Transcorreu a abertura, após o mestre de cerimônia ter anunciado resumidamente de que tratava a obra, as palavras proferidas pelo representante do prefeito e os presentes começaram a adquirir os livros e se aproximarem para receber o autógrafo e a foto do momento.

Muitos sabíamos os nomes... alguns só o primeiro nome …e outros, só o sobrenome e uns poucos não lembrava de como era escrito o sobrenome, mas no final, só um sobrenome tivemos que recorrer ao leitor, o que poderia ter sido evitado, se não fosse a euforia interna, era só abrir a obra na página que estava o leitor e olha que era pela ordem alfabética.

Findo os lançamentos de autógrafos fiz um rápido balanço dos que compareceram e dos que deram o cano: apesar de algumas decepçoes com que contávamos, o saldo saiu positivo pela presença de inúmeros parentes, companheiros e entrevistados. E lembrei: Se não fosse a Adriana, a Viviane e o Saulo não conseguiria ter desfrutado daqueles momentos inesquecíveis.

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