sexta-feira, 10 de julho de 2015

Família Dalmarco - no prelo



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Alma e Jacob


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Maria e Dário


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Família Alma e Jacob Dalmarco

Valdir Dalmarco – aposentado -  nasceu aos 27.06.1949 em Blumenau casou com  Isolda – do lar -  nascida aos 21.01.1949, em Timbó,SC, casaram-se aos 31.05.1969, filhos: Rosna e Beatriz. Rosana nasceu aos 10.03.1970 e Beatriz,  03.05.1971, ambas em Blumenau.
Rosana casou com Valdir Loos, nascido em Blumenau  aos 16.06.1969, aos 11.06.1994 e estão divorciados e Beatriz com Edson Zeretzke, nascido aos 06.07.1970 em Wimarsum, aos 14.04.2012 Rosana tem dois filhos: Bruno e Diego, ambos nascidos  aos 17.07.1997.

Vilma Dalmarco – empresária - nasceu aos 29.09.1950 casou com José Batista de Souza, aos 19.03.1971. Filhos: Carla Cristiane – estilista - , nascida aos 07.03.73, em Blumenau, casada com Maurício Zanini  Ribeiro  (Médico Dermatologista), nascido aos 23.11.1970, casados aos 17.06.2006, tendo um filho: Matheus, nascido aos 07.10.2007.

Iolanda Dalmarco – administradora -  nascida aos 04.02.1953, em Blumenau e casou-se aos 20.07.1974 com Hugo Loth Neto –Administrador -  nascido aos 29.04.51, também nascido em Blumenau, estando divorciados. Filhos: Gisele-  médica pediatra- nascida aos 01.03.1981e casada aos 22.06.2013 com Rômulo Vicente; filha Lorena, nascida aos 18.10.2013,  e o filho Victor Hugo –Diretor de Marketing - , nascido em Blumenau aos 25.11.1977, casado com Priscila Toledo, aos 25.11.2014, filho: Gabriel, nascido aos 22.12.2004.

 Maria Brossmann – costureira – nascida aos 11.04.1954, e casou-se com Dário Ernesto Brossmann – instrutor – nascido aos 21.04.52, em Blumenau. Filhos : Sheila – Professora – nascida em Blumenau aos  01.09.1975 e casada em 18.01.1997, com Ademilson Muller- Coordenador de Manutenção -  nascido em Blumenau aos 18.04.1975. Filho: Daniel, nascido em Blumenau aos 16.12.2005 e  Cibele – Química -  nascida em Arthur Nogueira -SP  aos
18.08.1981, casada em 07.10.2005, com Neander SudelRthzatz  - Pofessor -  nascido em Blumenau aos 13.12.1979. Filho: Miguel, nascido aos 16.09.2009 em Blumenau e Filipe, nascido aos 29.01.2013.

Lourdes Weis – Administradora – nascida em Blumenau aos 19.09.1955, casou-se com Mário Weis, hoje divorciados

Marlene Dalmarco de Miranda – Administradora – nascida em Blumenau aos 12.06.1961, casada com Itamar de Miranda – Administrador, nascido em Blumenau aos 10.01.1958. Filhos Eduardo -  Administrador – nascido em Blumenau  aos 30.10.1984 e  Leonardo  Administrador – nascido em Blumenau aos 02.07.1991..

Marli  Dalmarco Pagel – Passadeira – nascida em Blumenau aos 17.06.1962, casada aos 18.07.1981 com Ivens Pagel –Administrador – nascido em Blumenau aos 27.09.1957. Filhos: Bárbara Anderson – Hoteleira – nascida em Blumenau aos 16.01.1983, casada aos 03.11.2010, com Ryan Edward  - Hoteleiro – nascido em Califórinia – São Francisco aos 19.01.1976. Filhos Mia Izabella, nascida em Vail-Colorado aos 14.05.2014;   Bruna   - Finanças – nascida em Blumenau aos 28.03.1985, amasiada  com Luiz Henrique Jansen- Empresário – nascido em Blumenau aos 27.09.1979; filho: Yuri nascido em Blumenau aos 11.09.2008 e Felipe Frederico  - Tenente – nascido em Blumenau aos 21.06.1994.

Laércio Dalmarco – Administrador – nascido em Blumenau aos 20.06.1966, casado com Juliana Koser Dalmarco, aos 17.12.1988. Filhos Patrícia – Empresária – nascida em Blumenau aos 28.09.1989 e casada aos 14.06.2014 com Helson Salma - Vendedor – nascido em Blumenau aos 13.03.1987 e Heloísa –Estudante – nascida em Blumenau aos 21.11.2002.







ffamília de Marli

sábado, 4 de julho de 2015

Conversando com quem fez e faz II

Luiz Carlos dos Santos, popular Cizinho

Luiz Carlos dos Santos, nascido em Brusque aos 18.05.51; filho de Natal do Santos (in memoriam) e Eulina Tarter dos Santos, são em cinco irmãos: Pedro, Luiz Carlos, Domingos Jacinto (in memoriam), Maria Lúcia e José Júlio. Cônjuge Evaldina Ebel dos Santos, casados aos  24.10.81; filhos Carla e Lucilene Wanka (adotiva); torce para o Sport Club Brusquene, Santos e Botafogo


Cizinho?
Colocaram o apelido em casa e pegou

Como foi a sua infância e juventude?
Caçava, pescava, jogava peladas e ia à escola. Antigamente Escola Mista Municipal, hoje EEF Dr Carlos Moritz. Trabalhei na roça até aos 17 anos, quando entrei na Tecelagem Renaux. Na juventude saia bastante, dançava, ia em festinhas e namorava e jogava futebol no Vera Cruz.

Como conheceu a Evaldina?
Conheci a Evaldina no Centro de Brusque, nos idos de 1977, conversamos, fomos tomar uma geladinha no bar da Zita, em frente a sede do CACR, hoje S.C. Brusquense, namoramos até subirmos o altar em 1981.

Formação escolar?
Cursei até a quarta série na Escola Mista Municipal no Zantão, hoje EEF Dr Carlos Moritz.

Atuou em que equipes?
Iniciei batendo bola nas peladas, mais tarde fundamos o Vera Cruz, juntamente com Calito Wilke, Dalvo Paduani, Bento Wanka, Érico Gripa, Tilo Vultuoso, Carlos Tarter (in memoriam).

Como surgiu a denominação de Vera Cruz?
Foi em homenagem a Cruz colocada no Morro Pelado

Posição em que atuava?
Quarto zagueiro.

Vitória inesquecível?
Foi no Paquetá, quando vencemos a decisão de um quadrangular, e derrotamos por 3 x 2, em pleno estádio do Paquetá sagrando-nos  campeões

Gol memorável?
Foi contra o Serrinha: numa determinada jogada, sobrou a bola, emendei de primeira e balancei as redes do arqueiro do Serrinha.

Derrota que ficou atravessada?
Não foi uma... foram algumas... nunca vencemos o Sete.

Chegou a integrar à Diretoria do Vera Cruz?
Sim, inicialmente como Diretor Esportivo,  na gestão do presidente Calito Wilke, em seguida presidi o Vera Cruz, em duas oportunidades.

Bons atletas?
Entre outros destacaria: Zézo Wanka, Érico Tarter, Otávio Gattis, Ivo Marchewsky (in meomoriam), Dalvo Paduani, Roque Gripa (goleiro) e Valmir Bertoline.

Treinadores?
Destacaria: Tilo  (in memoriam),  João Macedo (in memoriam), Ralvo Bruns ( in memoriam), Simica ( im memoriam) e o popular Arnoldo Maçaneiro.

Dirigentes?    
Entre outros, citaria: O saudoso João Macedo, Elpídeo Eccel, Hilário Bernardi, Bento Tarter, Arnoldo Ristow (in memoriam), Osmar Ristow, Bartolomeu Siegel, Andrino Soares de Oliveira, popular Dino, Valdir Vechini e Osni Coelho.

Árbitros?
Agenor Pereira (in memoriam), Max Ristow, Dante Norilli.

Por quê o Futebol Amador decaiu?
Porque começaram a pagar atletas para atuarem nas equipes amadoras.

Como era o Zantão na sua infância?
Na época, brincava com os colegas: Roque Gripa, Mário Paudani, Norival Eccel, Paulo Gripa, Érico Gripa, Orli Deucher, Francisco Tarter e Nelson Wanka (in memoriam). A Primeira vendinha, com cancha de bocha, que conheci foi o de um senhor chamado de Abelardo e Walter Barteldat, também tinha uma vendinha com cancha de bocha, ali, onde hoje é a entrada do Mangue Seco, inclusive, aquela rua, atualmente leva o nome de Walter Barteldt. Tinha o Engenho  de Augusto Gripa, o Engenho de Reinoldo Vierwiebe (in memoriam), o Engenho de João Marchewsky (in memoriam) e o Engenho de Pedro Tarter (in memoriam). Além disso, o Luiz Reis transportava mandioca para a tapioca dos Debatins. Havia, também, uma tafona do saudoso João Gripa. Existia o campo do Sete e a Escola Mista Municipal que funcionava no rancho do saudoso Alberto Deucher e, no Morro Pelado, foi construída uma capelinha,. Ah, e tinha a festa da Jabuticaba na casa de meus pais.

A administração Ciro/Dagomar?
Considero boa, mas a primeira administração foi melhor que a segunda e do que a terceira.

O Brasil tem acerto?
Tem. É preciso melhorar os investimentos para criar mais empregos, melhorar o atendimento na saúde, diminuir a corrupção e maior JUSTIÇA.

Lazer?
Gosto de assistir futebol na TV, ir ao campo assistir jogos do Estadual e ajudo a tocar a Mercearia Carla.

Um resumo de sua vida profissional
Até aos 17 anos na lavoura, tendo nessa idade ingressado na Tecelagem Renaux, permanecendo de 68 até 74; em seguida, no  Atacado Archer, como ajudante de caminhão, por 3 anos, prosseguindo trabalhei por 8 anos na Brahma. Depois eu e o mano Pedro tivemos uma granja – porco, marreco, pato – durante 10 anos, na sequência, coloquei placas de publicidade para Formonte Propaganda por um período de 2 anos – Loja Renaux, Casa Avenida, Geladeira Cônsul, Florenço, Carraro etc – posteriormente  na Distribuidora de Bebidas Lussolli (Armando), por quase uma década, quando obtive o benefício previdenciário. Depois, ainda,  tive um bar em Águas Claras e, hoje toco a Mercearia Carla.
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Ah, e tinha a festa da Jabuticaba na casa de meus pais.

 Monselhor Valentim Locks e Dr Nica entre tantos:
Alécio Battistotti, Amélia Shork, Romão Shork, Lúcia Tarter, João Gripa, Luiz Gripa, Carlos Tarter, Anselmo Cabral, Liquinha Eccel, Norival Eccel, Mário Paduani, Engelberto Wanka, Valmor Gripa Filho, Augusto Gripa, Natal  Santos, Lina Santos, Pedro Santos, Domingos Jacinto Santos, Luiz Carlos Santos, Nelson Wanka etc
 

 Referência: Matéria publicada no Jornal A VOZ DE BRUSQUE aos 31 de maio de 2007.


Werner Regis 

 Exibindo a19.jpg Werner com a neta Fernanda Luisa


WERNER RÉGIS: Filho de Felipe e Berta P. Régis, natural de Guabiruba, nascido aos 15.05.33; Cônjuge: Dalbérgia Marchi Régis, casados aos 01.10.55; dois Filhos: Gilvani e Marilena; quatro netos: Rodrigo, Daniela, Fernanda Luisa e Amanda; um bisneto: Gustavo. Torce pelo C.E Paysandu e C R Flamengo

Presidiu o América F. C. , por muito tempo? Lembra de quem recebeu e a quem entregou o cargo?


Presidi o América F.C., da localidade do Steffen, por aproximadamente 12 anos, de 74 a 86, tendo assumido a equipe num momento em que o Clube estava sem uma participação efetiva. Entreguei o cargo ao Arnaldo – Tito – Tórmena.

Durante sua gestão o Clube conseguiu algum feito importante?

Sim, conseguimos levantar o título da segundona da Liga Brusquense, por volta de 1982.

Como foi sua carreira como jogador?
Atuei no Guabirubense, Souza Cruz e América F. C.

Lembra de algum fato de sua carreira, que merece destaque?

Aos 18 anos de idade fui procurado pela Diretoria do mais querido – o Presidente era o Toni Haendchen e o treinador, Aristides Salces, para substituir o ponta direita, Chico Appel, que estava lecionado – treinei numa terça e numa quinta, tendo sido chamado para assinar contrato, com vistas a jogar no domingo contra o Palmeiras, em Blumenau. Todavia, por problemas particulares não assinei.

Como paysanduano, lembra de alguma escalação do mais querido?
Sim. Osvaldo Appel, Orlando Ristow, Cachaça, Ari Garcia, Wallace, Heinz Appel, Wilimar Ristow, Tales Moritz, Aládio Merico, Nascimento e Irineu Gonzaga.

Dá para traçar um paralelo entre as equipes co-irmãs, naquela época?
Se dá! O Carlos Renaux era uma equipe fortemente técnica, o mais querido, pura raça.

Grandes nomes em termos de América F.C.?
Ah, sim! Arnaldo – Tito – Tórmena, Roland Fochner (in memoriam), Noé Pereira, Waldemar Steffen (in memoriam), Nico Torresani, Linésio de Souza, Waldemar Zorrer (in memoriam), e Egon Maffezzolli, entre outros.

Que iniciativas deve ter uma Diretoria de um Clube com vistas a sobrevivência financeira?
Manter um quadro associativo, mesmo que entra pouco mas é decisivo na sobrevivência, mantendo um cobrador, retribuindo com um percentual da cobrança.

Quais foram as grandes equipes do futebol amador, de sua época de ouro?
Santa Luzia, Sete do Zantão, São Leopoldo, Cruzeiro (da Figueira), São Paulo (Rua Azambuja), São Luiz e Guarani.

 

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Em pé: Edgar, Arnaldo Tito Tórmena, Nelsinho, Jacir, Nilton Cunha e Rudi Maffezzolli
Agachados: Naldo Pereira, Beto Steffen, Werner Régis, Rubens Quindóta e Beto Tórmena

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Ataque da Souza Cruz - idos de 1974
Werner Régis, Jurandir Bernades, Ciro Krieger, Décio Belli e  Norberto Diegoli
Referências: matéria publicada em A VOZ DE BRUSQUE em 10 de agosto de 2002.




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Em pé: Edgar, Arnaldo Tito Tórmena, Nelsinho, Jacir, Nilton Cunha e Rudi Maffezzolli
Agachados: Naldo Pereira, Beto Steffen, Werner Régis, Rubens Quindóta e Beto Tórmena

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Ataque da Souza Cruz - idos de 1974
Werner Régis, Jurandir Bernades, Ciro Krieger, Décio Belli e  Norberto Diegoli
Referências: Matéria publicada em A VOZ DE BRUSQUE em 10 de agosto de 2002.

Saul Pedro Sestrem - Garrincha

 Valdir Bork - Di Bork


Idos de 65: Guarani de Blumenau. Em pé: Carlos, Nilo Boing (in memoriam), Cildo, Néco, Di Bork e Chelo. Agachados: Celso Boing, Chico, Wilson, Emílio e Anísio..
VALDIR BORK, popular DI BORK: Filho de Augusto e Olga Luiz Dauer Bork, natural de Brusque, nascido aos 16.09,43. São em 4 irmãos: Valmor, Vilmar (Nego) Valmir e Valdir. Cônjuge: Léa Lore Bork, casados aos 22.07.67. Três filhos: Carlos César, Cláudio e Charles. Dois netos: Miguel e Sofia. Torce pela Paysandu, São Paulo e Vasco da Gama. Fale de sua vitoriosa carreira futebolística
Iniciei nos juvenis do Paysandu, fui emprestado para o Guarani ( da General Osório), retornei ao mais querido, fui emprestado três meses para o Carlos Renaux, em seguida, em 63, fui para o Floresta (Pomerode), na temporada 64/65, fui para o Guarani (Blumenau); 66/67, Olímpico; 68, Metropol; 69 a 71, Grêmio Portoalegrense; 72/73, Atlético Paranaense; 74/75, Coritiba; dei uma paradinha, para em seguida ser levado pelo técnico do Grêmio, para atuar no Colorado, hoje é o Paraná; 76, Inter (Lages) e77, no Palmeiras (Blumenau). Fui treinador do Palmeiras (Blumenau) e do Paysandu ( por uns dois meses).

Grandes dirigentes?
Entre outros: Dite Freitas (Metropol), Ralf Quinter (Guarani de Blumenau) e Kurt Metzer (Olímpico).

Grandes treinadores
Adulci Vidal (Guarani de Blumenau e Olímpico), o saudoso Carlos Forner (Grêmio Portoalegrense) e Armando Renganeschi (Coritiba).

Grandes atletas?
Cito alguns entre tantos que conheci, atuando junto ou assistindo jogos, posso esquecer alguns involuntariamente.

Paysandu?
Mima, Julinho Hildebrand, Dagoberto, Chiquinho Appel, Heinz Appel, Garincha e o saudoso Ivo Willrich.

Ivo Willrich no Paysandu ou no Carlos Renaux?
No Paysandu.

Carlos Renaux?
Entre tantos: Esnel, Petruscky, Teixeirinha, Mosimann, Orival Bolognini, Pilolo e Edson Cardoso,

Edson Cardoso no Carlos Renaux ou no Paysandu?
No Carlos Renaux.

Floresta?
Valdir Belz, Guido Belz (lá de Pomerode), Roberto (ponta de lança)

Guarani de Blumenau?
Nilo Boing (in memoriam), Brandão, Chelo e Euclides Bianchini.

O Bianchini era um atleta clássico como os mais antigos comentam?
Põe clássico nisso.

Olímpico?
Mauro Longo (meia cancha), Romeu Fischer ( central - in memoriam), Paraná (in memoriam), Roland (Ponta esquerda) e Rodrigues (Centro avante).

Metropol?
O Metropol era um timaço, poderia citar inúmeros, entre tantos: Rubens (arqueiro), Nilson (Centro Avante) e Ortunho (in memoriam).

Grêmio Portalegrense?
Alcino (Seleção 66), Everaldo (Tri campeão mundial), João Severino.

Atlético Paranaense?
Sicupira (atacante), Alfredo (zagueiro- filho do goleiro Kaju), N. Borges e Buião.

Coritiba?
Jairo (goleiro) Marçal (depois foi para o Santos), Cláudio Marques e Aladim.

Um gol inesquecível?
Foi na decisão da Liga Blumenauense no jogo entre Olímpico e Palmeiras. Empatamos em um tento, e fiz o gol. Com o empate levantamos o caneco.

Uma vitória marcante?
Na verdade foi um empate em 0 x 0, com sabor de vitória. Foi na decisão do Sul Brasileiro, entre Metropol e Grêmio e, olha que foi no Olímpico e, consequentemente levantamos a taça.

E o retorno do tricolor e do esmeraldino?
Tem que iniciar com equipe da casa, introduzindo uns três veteranos e a torcida não poderá cobrar resultados imediatos.s

O que faz Di Bork, hoje?
Sou taxista. Gosto de ler jornais, a revista Veja e livros.

Referências: Jornal Em Foco. Entrevista publicado em 27/30 de abril de 2004.

 

Jorge Bianchini -Quinta feirino


JORGE BIANCHINI - CINQUENTENÁRIO DA EQUIPE DE BOCHA – Quinta-feirinos Guarani Filho dos saudosos Ernesto e Hilna; natural de Brusque, nascido aos 15.02.50; cônjuge: Alice, nascida aos 06.03.50 e casados aos 22.08.70; dois filhos: Luciano e Fernando. Torce pelo C.A. Carlos Renaux, Corinthians e Vasco da Gama

Como surgiu o quinta-feirinos e quando foi fundado?
Um grupo formado pelos saudoso Ernesto Bianchini Jr, popular Stin, Egon Petruscky, os irmãos Valdemiro e Mário Montibeller, Francisco Haag e Norival Bittelbrunn, popular Iquinho, jogava carta, no Bar do Ernesto Bianchini Jr, às quintas feiras; com o passar do tempo, como éramos em seis, resolvemos jogar bocha. Depois entraram no grupo ainda: Valdemar Haag, José Hassmann e Ovídio Hassmann, e como já éramos em nove, revezávamos na parceria, possibilitando a participação de todos os integrantes. Mais tarde, com a entrada de Nilo e Válter Bianchini, hoje ambos falecidos, Ludi Reddiga e Ermínio Baron (in memoriam), aí já um grupo grande, então foi fundado – por Nilo Bianchini – o Caçador, composto por Nilo e Válter Bianchini, Ovídio Hassmann, Ludi Reddiga, Francisco Haag, Ermínio Baron e depois, ainda o Livino Moresco. Oficialmente foi fundado em 04.07.1952. 
 


Quem foram os fundadores?
 Egon Petruscky, Valdemar Haag, Mário Montibeller, Iguinho Bittelbrunn, José Hassmann, Francisco Haag, Ernesto Bianchini Jr. (in memoriam), Ovídio Hassmann (in memoriam) e Valdemiro Montibeller (in memoriam).
 


Onde a equipe pratica e realiza seus jogos?
A equipe de bocha, Quinta-feirino, realiza seus jogos no C.E. Guarani.

Como é dirigido o grupo?
A equipe tem a seguinte diretoria: Presidente: Jorge Bianchini; Tesoureiro, Iquinho Bittelbrunn; Secretário, Ariberto Pereira; Diretor esportivo: Sílvio Fischer.

Quais os atuais integrantes?
O grupo é formado por: Ariberto Colzani, Sebastião Fischer, Sílvio Fischer, Eduardo Schulemburg, Osvaldo Tohll, Caca Espíndola, Odair Pessoa, Jorge Bianchini, Ariberto Pereira, Hermes Redga e mais recentemente: Célio Fischer e Valmir Morelli.

A equipe participa de eventos oficiais?
Somente torneios e campeonatos internos entre os bairros Guarani e a localidade de Rio Branco.

Como sobrevive o grupo?
Cobramos mensalidade e multa para quem faltar os compromissos com o grupo.

Referências: Matéria publicada em 21 de setembro de 2002, na VOZ DE BRUSQUE

 

Ostomizados

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  Bento Wanka,José Rogério  Ramos e Juliano da Silva

JULIANO DA SILVA O que é ostomia?
Ostomia é um procedimento cirúrgico que visa estabelecer um canal de comunicação entre o órgão excretor e o exterior – exterioriza a alça intestinal ou o ureter na parede do abdome – objetivando a drenagem do conteúdo fecal ou urinário, num paciente impossibilitado de evacuar ou urinar normalmente.

Como costuma ser a reação de uma pessoa que, de uma hora para outra, passa a ter que conviver com uma bolsa acoplada ao corpo?
As reações das pessoas ao uso da bolsa são as mais variadas possíveis, cada paciente reage de forma diferenciada. Há aqueles que manifestam temor, medo, rejeição, nojo, resistência, enquanto outros acreditam ter nascido novamente. A ostomia é apenas um fator que precisa ser superado.

Que tipo de prejuízos psicológicos e para a auto-estima, uma pessoa ostomizada costuma enfrentar?
As emoções, relações sociais, familiares, profissionais e afetivas tendem a ficar degeneradas diante do desconforto gerado. As ostomias alteram a imagem corporal, criando ansiedade e desconforto, frene ao medo da exclusão e às próprias limitações, fazendo aflorar no paciente a culpa pelo desajuste social que a sua própria condição produz, trazendo repercussões altamente negativas para a sua auto-estima. Ele foge dos eventos sociais, buscando a reclusão e, quando se permite visitar alguns lugares, adota uma postura “síndrome de Cinderela”, ou seja, não sente suficientemente seguro para viver em plenitude, com receio de ser discriminado.

Qual o papel da Associação?
Aproximar uma convivência, por constituir essa convivência entre ostomizados o caminho mais curto na recondução dos pacientes à vida social. Ver um ostomizado levando uma vida normal é perceber que o esforço de viver tem buscado nas subtrações do dia a dia o equilíbrio. É perceber ainda que o ostomizado tenta encontrar soluções que visem contrabalançar as deficiências propostas nas equações humanas, procurando nas limitações a plenitude de ações que não se realizarão em breve segundos. À busca permanente de informação, orientação e, sobretudo, convivência participativa dentre do grupo de auto-ajuda. O envolvimento do ostomizado dentro do grupo restabelece as energias para enfrentamento da doença e suas consequências e, por meio das experiências vivenciadas, passa a ter a ostomia como o símbolo da vida. Também a promoção do encontro do otimizado com outros pacientes já bem recuperados e que são exemplos de que vale a pena viver. A Associação de ostomizados também procura organizar atividades que visam suprir as deficiências e a inexistência de recursos, sejam materiais ou assistenciais, iniciadas ainda no hospital.

E a declaração dos Direitos dos Ostomizados?
Objetivando uma qualidade de vida satisfatória para as pessoas ostomizadas a “International Ostomy Association emitiu a Declaração dos Direitos dos Ostomizados. Receber orientação pré-operatória, a fim de garantir um total conhecimento dos benefícios da operação e os fatos essenciais a respeito de viver com uma ostomia. Ter um ostoma bem feito, local apropriado, proporcionando atendimento integral e conveniente para o conforto do paciente. Receber apoio médico experiente e profissional, cuidados de enfermagem especializada no período pré-operatório e pós-operatório, tanto no hospital como em suas próprias comunidades. Ter acesso as informações completas e imparciais sobre o fornecimento e produtos adequados disponíveis em seu país. Ter a oportunidade de escolha entre os diversos equipamentos disponíveis para ostomia sem preconceitos ou constrangimento. Ter acesso a dados acerca de sua Associação Nacional de Ostomizados e dos serviços e apoio que podem ser oferecidos. Receber apoio e informação para benefício da família; dos cuidadores e dos amigos a fim de aumentar o entendimento sobre as condições e adaptações necessárias para alcançar um padrão de vida satisfatório para viver com a ostomia. Assegurar que os dados pessoais a respeito da cirurgia de ostomia serão tratados com discrição e confiabilidade, a fim de manter a privacidade. (Comitê Executivo da IOA – Associação Internacional dos Ostomizados, junho de 1993, e revisado em junho de 1997).

Referências: Matéria publicada em A VOZ DE BRUSQUE, em 17 de março de 2007.

 

Paulo Roberto Toebe


Dr Paulo Roberto Toebe.
Filho de Reinold e Marilu Jacinta Toebe, natural de Mondaí/SC, nascido aos 30.05.66; são em 3 irmãos: Rui (médico Pediatra em Florianópolis), Marlene (Bioquímica em Mondai) e Paulo Roberto; 5 filhos: Mariana, Karin, Greice, Felipe (Grande) e Felipe (Pequeno). Torce para o Brusque e para o São Paulo. Como foi a sua infância e juventude?
Transcorreu de forma relativamente normal, em função de certa timidez, ressalte-se que destaquei-me no esporte como: Tênis de campo, corrida de resistência e musculação.
Como foi sua formação acadêmica?
Médico (UFSC), Neurologia Clínica (UEL –Universidade Estadual de Londrina), Epileptologia e Eletroencefalografia (Bielefeld –Alemanha) e eletro-neuromiografia (UFSC).
Resumo da vida profissional
Iniciei minha vida profissional no Hospital Evangélico, nos anos 90 à 93, depois abri a clinica, em que atuo até hoje.
Clínica Geral ou Especialidade?
A especialidade é importante para conhecimento, a experiência direcionada com atualizações a um grupo mais restrito de doenças, entretanto, não devemos esquecer que o paciente é um ser único, e não segmentado.
Os avanços tecnológicos e a Medicina?
Tem sido mais acentuado nas últimas décadas, entretanto se faz necessário o mesmo acompanhamento da classe médica.
A globalização e a Medicina?
Ótima, pois hoje tenho acesso em Brusque das atualizações médicas em todo o mundo.
Fumar faz mal?
Comprovadamente, sim.
Se não fosse médico?
Provavelmente Professor.
Já tinha lido a COLUNA DEZ?
Sim, frequentemente.
O Brasil tem acerto?
Sim, entretanto se faz necessário que a classe dominante - política e economicamente- seja fundamental para o crescimento como um todo fortalecido.
O que faz Dr Paulo Roberto Toebe, hoje?
Atuo em neurologia clínica, especialmente em epilepsia, eletroencefalografia, dor de cabeça, eletroneuromiografia, doença dos nervos periféricos e doenças do sistema nervoso central.

Referências

  • Jornal A VOZ DE BRUSQUE. Edição de agosto de 2004. 
 CARLOS ALBERTO DA SILVA, popular Rato


  O entrevistado desta semana é Carlos Alberto da Silva, popular Rato,   nascido em Brusque aos 03 de julho de 1955; filho de Pedro Abílio e Edit da  Silva; cônjuge: Alvaci Maria da Silva; três filhos: Cleberson, Fernando e  Felipe. Torce para o Mengo.


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 Fernando, Avalci, Felipe, Carlos Alberto e Cleberson

 

Histórico escolar?
 Iniciei numa escola de madeira na Quintino Bocaiuva, Irmã Ludgéra, o  primário terminei no Osvaldo Reis, o ginasial no Feliciano Pires e  Contabilidade no Honório Miranda.

Primeira Professora?
 Cléia Rieg, na Escola Irmã Ludgéra

Como conheceu a Alvaci?
 Conheci a Alvaci na Lanchonete Rangal na praia de Perequê, há 42 anos  atrás.

Como surgiu o apelido?
 Surgiu devido eu ser rápido nas jogadas, quando atuava pelo infantil do  Santos Dumont.

Posição em que atuava?
 Eu era meio campista, sempre atuando pelo lado esquerdo.

Equipes em que atuou?
 Infantis do Santos Dumont, juvenis do CACR, Santos Dumont, Paulico Coelho,
 Portuguesa, Paquetá , Brilhante, Fluminense (Limoeiro), Penharol  (Ipiranga), Floresta e também em várias equipes de futsal.



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Portuguesa

Em pé: Adilson A Schmitz, Pubi Amorim, Pizza, Peixinho, Edson, Zoo, Bita, Valtinha e Pedro
Agachados: Tobata,....... ,Careca,..... ,Rato, Joel,.....



Grandes jogadores de futebol naquela época?
 Marcão (infantis do Santos Dumont), Rico Quindota (CACR), Zoo Amorim  (Paulico Coelho), Edson Luiz da Silva e Betinho Batista (Portuguesa),  Calito e Tatu (Paquetá), Beto Lira (Brilhante), Alcione Laurentino  (Fluminense), Galitski (Penharol), o saudoso Batista (Floresta).

Títulos?
 Lembro bem que levantamos o canéco em três oportunidades: Infantil do  Santos Dumnont, juvenis do CACR, idos de 74, pela LDB e com Paulico Coelho  em campeonato promovido pela AFAB.

Grande Dirigente?
 Paulico Coelho, tanto como dirigente, como treinador.

Mais um treinador?
 Mário Vinotti

Àrbitro?
 Alvir Rensi

Por que o futebol amador perdeu a graça?
 Porque antigamente se jogava por amor à camisa, hoje o futebol amador  tornou-se profissional

Três grandes nomes em Brusque?
Admiro três cidadãos, e os três do ramo da medicina: Dr Nica, Dr Fontana e  Dr Sílvio Nogueira. Destaque para o Dr Fontana que é inigualável.

Em que local reside atualmente?
No Loteamento Azaléia. Fui o primeiro morador do Loteamento Azaléia,  adquiri o lote do próprio César Moritz, há 37 anos atrás

Em termos de obras e/ou serviços o que falta em sua localidade?
 Falta uma área esportiva e de lazer. Hoje temos que atravessar a via – de  intenso movimento - para a prática esportiva e de lazer no Sesi

Um resumo de sua trajetória profissional
Um resumo de sua trajetória profissional
Iniciei aos 11 anos como vendedor de revista para a Banca Jardimn, aos 13, mecânica Afonso Belli, antes dos 14, como cobrador no Coletivo Santa Terezinha, aos 14, ingressei na Buettner, onde permaneci por 11 anos. Ao mesmo tempo que trabalhava um período na Buettner, aos 21, ingressei como vendedor na Casa Avenida, tendo ficado por 31 anos nessa tradicional Loja. Em seguida, por 6 anos como vendedor para os Três Veleiros, depois por 2 anos vendedor de tecidos Palhoça e 5 anos como vendedor de bebidas Red Horse. Há 3 anos obtive o benefíco previdenciário. Em 02 de março ingressei na Prefeitura Municipal de Brusque, como Agente de Serviços na Arena Multiuso.




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Casa Avenida
Em pé: Gerson, Jamilson, Rato e , Edésio
Agachados:Jorginho, Cláudio  e Bento 

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Nosso entrevistado recebendo o troféu de Vice Campeão e artilheiro atuando pela equipe da Casa Avenida

RONALDO OLIVEIRA

   
O entrevistado desta semana é Ronaldo Oliveira, nascido em Itabuna/BA, aos 02 de agosto 76;. filho de
 Lourival Santos e Ortelina B de Oliveira; filhos Ron Marcel Oliveira Gusmão e Icaro Santos.Torce para o "mengo" e teamsoccer Itabuna e ainda para o  Oeste SC. É Chefe Operacional na  Fundação Municipal de Esportes do Município de Brusque.




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Ron Marcel com Ronaldo


Como surgiu Brusque em sua trajetória?
Vim a Brusque pra passear ,e vi aqui um lugar tranquilo pra poder desenvolver meus projetos sociais e me apeguei muito aos amigos que aqui conheci que hoje destaco como minha família

Sonho de criança?
De ser um dia  “alguém” de suma importância em governar e ajudar uma cidade estado ou nação. Política é meu sangue ,ajudar o lugar onde vivo a ser mais desenvolvido.

Histórico escolar?
Formei em Contabilidade Geral na Bahia

Pessoas que influenciaram?
Minha mãe e amigos

Que esportes pratica?
Futebol e outros ,eu amo o esporte.

Como surgiu ser treinador em sua carreira?
Desde os 14 anos me dedicava a ensinar os guris no bairro, e liderava times formados e a 10 Anos lancei uma sociedade de amigos do futebol, hoje muito conhecida TEAMSOCCER SOCIEDADE DE AMIGOS -TSA  e hoje sempre estamos a frente de trabalhos junto a clubes intermediários no Estado e captando talentos pra grandes clubes do país.

Grandes atletas?
Zico e Ronaldo Fenômeno -  inigualáveis na minha opinião

Grande dirigente?
Delfim Peixoto de SC

Grande treinador?
Murici

Grandes árbitros?
Não me agrada nem um, precisa se de uma reformulação mundialmente do perfil da arbitragem brasileira.

Tem lido? O que mais gostou das leituras que fez?
A Bíblia é minha maior paixão em leitura.

O que esta lendo atualmente?
 E o que mais gostei é ficar a par de como sobreviver bem na vida e dominar os problemas através da ajuda de tal leitura.

Quais as matérias que mais gostava?
Matemática e  geografia

Quais as que detestava?
Química e física

Em que equipes atuou jogando?
Na equipe base do Itabuna.

E como treinador?
Na equipe do Oeste F.C. ( Era de Chapecó e instituímos em Canelinhas SC)
 

 Você esteve em em Canelinha?

 Estive em canelinhas em 2013 na estruturação do Oeste, pois formamos este clube lá em parceria. Foi uma parceria da TSA e o Oeste e levamos o clube aquela cidade .

 O que seria TSA
Então a Tsa (teamsoccer style actions) trata-se de um sistema de assessoramento esportivo formado há 10 anos no intuito de empreender o futebol em diversas áreas. Nosso inicio de atividade fora em parceria com O Cruzeiro BH, onde representávamos o clube de MG no Sul da Bahia e nossa tarefa é movimentar e incentivar o futebol pelas comunidades afora. E assim paramos em Brusque e região e se envolvendo tanto no social ,profissional bem como no amador ,sempre pelo futebol ,nossa área principal.

Cite algum atleta que já está despontando?
Entre outros destacaria o Neto Berola (
Neto Berola esteve no inicio de nosso trabalho no Sul da Bahia, chegou a assinar com a TSA ,e depois disso de forma independente passou pelo Itabuna , Vitória da Bahia Atlético Mineiro e depois do exterior hoje se encontra no Santos SP)

Qual o maior desafio que enfrentou?
Professores com ciúmes devido a ser um técnico com diferente sistema de trabalho moderno

Quais são as suas atuais aspirações?
Coordenar um grande projeto ou Clube de porte

Grandes alegrias? O que entristeceu?
Casamento e tristeza pela separação

O que você acha que é imperdoável?
Nada ,tudo é perdoável
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Se você fosse descrever Itabuna - terra natal do escritor Jorge Amando, que a descreve em algumas de suas obras, como Gabriela, Cravo e Canela e Terras do Sem Fim - como descreveria?
Muito parecida com Brusque,localiza-se no sul do estado da Bahia. Possui uma área total de 432,244 km². Está localizada a cerca de 426 quilômetros da capital da Bahia 240 mil habitantes, próximo à Ilhéus,  com um nível médio de empresas e com governos variáveis muito semelhante a Brusque realmente

Grandes nomes em Itabuna e Bahia?
Cantor Luiz Caldas - Escritor Jorge Amado e da Bahia inúmeros: Caetano Veloso, Dorival Caimy dentre outros e  também por gostar de algumas obras dele - Euclides da Cunha/RJ.

Em termos de Índice de Desenvolvimento Humano?
O município de Itabuna apresenta o terceiro melhor Índice de Desenvolvimento Humano do Estado da Bahia, ficando atrás somente da capital baiana, Salvador e, do município de Lauro de Freitas.

E o nome Itabuna?
O nome "Itabuna" é derivado do termo tupi itáabuna, que significa "padre de pedra" (itá, pedra + abuna, padre). O nome é uma referência a uma formação rochosa que se assemelha a um padre. Essa formação rochosa veio a designar o terceiro distrito de Ilhéus, Cachoeira de Itabuna, ao qual pertencia a localidade de Tabocas, que veio a dar origem ao atual município de Itabuna.



E a economia?
Itabuna é um centro regional de comércio, indústria e de serviços. Sua importância econômica cresceu no Brasil durante a época áurea do cultivo de cacau, que, por ser compatível com o solo da região, levou-a ao 2º lugar em produção no país, exportando para os Estados Unidos e Europa. Depois de grave crise na produção cacaueira causada pela presença da doença conhecida como vassoura-de-bruxa, a cidade tem buscado alternativas econômicas, com a ajuda do comércio, da indústria e da diversificação de lavouras, e hoje se destaca com indústrias de grande porte como Nestlé, Kissex, Produtos Padim, Delphi Cacau, Cambuci S/A (Penalty) e TriFil, se consolidando como pólo médico, prestador de serviços e de educação.


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 Icaro



Fale de sua trajetória profissional até hoje?

Depois que me formei em contabilidade e iniciar um período como Professor de Matemática ,comecei minha jornada como um desportista criando um Projeto pra um clube de futebol de minha cidade Itabuna ,isso eu tinha 18 anos .E com o passar do tempo me tornei um amante do futebol em termos de administração e projetos ,e sempre envolvido com todos esportes sempre enfatizei o desejo de organizar em comunidades o futebol de base em especial .Foi quando formalizei uma Empresa de Esportes (TSA) e em parceria com O Cruzeiro BH Depois de um Estágio de aprendizagem neste clube, produzimos ali no Sul da Bahia um núcleo de captação de talentos, onde conduzíamos atletas da região ora Minas Gerais, mesmo com muitas dificudades o trabalho despontou e movimentou muito a juventude daquela região. Depois com alguns anos, em contato nao somente com o Cruzeiro mas também  com o  Atlético MG. E foi quando nos mudamos pra Santa Catarina onde a partir de 2011 reiniciamos nosso trabalho de condução de atletas a Minas Gerais e mais tarde damos inicio a um intercâmbio com os Clubes de Florianópolis (Avaí e Figueirense) e com clubes locais Marcílio Dias,Brusque e o próprio Oeste clube estruturado por nosso sistema ali em Canelinhas .Tambem envolvido na política local sendo membro oficial do PTdo B ,realizamos tarefas socio educativas (Movimento Teamsoccer" Nao dou bola as Drogas" )aqui no município de Brusque ,bem como atualmente tendo cargo comissionado na Fundação Municipal de Esportes .


Saul Pedro Sestrem - Garrincha

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Netos: Alencar e Guilherme S. Santi.
SAUL PEDRO SESTREM, popular GARRINCHA: Filho de Pedro Felipe e Maria Kammers Sestrem, nascido em Major Gercino aos 30.08.35. Catorze irmãos: Teodoro, Olindina, Ubaldino, Ladi, Leopoldo, Maria, Osvaldo, Laudelino, Berta, Saul Pedro, Nilton, Abelardo, Pedro e Célio. Cônjude: Herta Heil Sestrem, casados aos 24.11.64; dois filhos: Alencar e Maristela; três netos: Deisi Mara, Alencar júnior e Guilherme.

A família: Saul (Garrincha), Herta, Maristela com Saniel Santi, Alencar e Silvana Fugazza Sestrem.

Fale de sua carreira futebolística
Nasci em Major Gercino e com seis anos meu pai veio para Brusque, ali na rua Tiradentes, quer dizer tinha o Paysandu bem próximo. Aos 12 e 13 anos, atuava nos infantis do esmeraldino. Depois atuei nos juvenis e nos aspirantes do verde e branco. Ressalte-se, que os aspirantes do Paysandu, naquela época tinha um timaço. Em 59, fomos emprestados ao bugre da General Osório – eu e o Di Bork. Depois, retornamos eu e ele aos titulares do Payandu. Levantamos a Taça Centenário de Brusque, com três resultados positivos contra o tricolor brusquense: 5 x 2, 4 x1, e 1 x 1. Um ano após casar com Herta, abandonei o futebol.

Idos de 62: ataque do mais querido Garrincha, Nego Kühn, Nelsinho, Pedrinho e Celso. No centro a bandeira da nação paysanduana.

Grandes atletas no Guarani?
  Entre outros, destacaria: Di Bork, Miro Pires, Orides Schwatz e Herbert Heil.

E no Paysandu?
Entre tantos: Nego Kuhn, Di Bork, Julinho Hildebrandt, Bóssinha (in memoriam0 e Nelsinho Imhof.

Grandes dirigentes?
Os saudosos Arthur –Polaco – Jacowicz e Francisco R. Dal’Igna.

Grandes treinadores?
Os também saudosos Pimentel e Manguilhotti.

Gol inesquecível?
Foi na partida do Centenário de Brusque, à noite, defendendo o Paysandu, em que vencemos o Carlos Renaux por 5 x 2, oportunidade em que fiz um gol: entrei pela direita e, com o lado do pé coloquei nos fundos da rede do Mosimann.

Vitória memorável?
Foi a vitória de 2 x 1, em 1956, sobre o América, lá em Joinville, mesmo estando na suplência, vibramos como nunca.

Fatos marcantes em sua vida e na carreira?
O nascimento de meus filhos e netos; o casamento dos filhos Alencar e Maristela; ter encontrado a Herta, minha companheira de tantos anos; a vitória por 2 x 1, contra o América, em Joinville, quando fui de carona com o Polaco e fiquei na suplência daquele timaço do Paysandu, com gols de Nilo Boing (in memoriam) e Julinho Hildebrandt; ter assistido a vitória do Carlos Renaux, por 3 x2, na decisão de 53, em Joinville, contra o América, oportunidade em que o Renaux sagrou-se campeão estadual, gols anotado por Petruscky, Aderbal e Otávio Bolognini; ter integrado a grande equipe juvenil do Paysandu, idos de 52/53, com Nego Morelli, Nego Kuhn, Ademar Maffezzolli (in memoriam) e com os arqueiros: Airton Neves e Geroldo Zanon; o Bi que levantamos na Liga Blumenauense, com os aspirantes do Paysandu, com a seguinte formação: Zanon, Nilo Debrassi, Dionísio Debrassi (in memoriam), Nego Kuhn, Nelo Debrassi, Ingo Appel ( Klapoth) e a linha de frente com Garrincha, Chico Sassi, Valdir Sardo, Godoberto e o saudoso Ademar Maffezzolli.

Como foi sua vida profissional?
Trabalhei nove anos como tecelão na Cia. Schlosser, passando para a Buettner, iniciando como tecelão, passando para auxiliar de contramestre, contramestre e finalmente, Chefe de secção, cargo que fique até alcançar o benefício previdenciário.

Como deveria ser o retorno do Carlos Renaux e Paysandu?
Acredito que as duas agremiações deveriam participar da segunda divisão, formando atletas para o Brusque.

O que faz Saul Pedro Sestrem, hoje?
Estou aposentado, curto minha bonita chácara, ali na rua São Pedro.

Referências:Jornal Em Foco. Entrevista publicada na semana de 02 a 06 de abril de 2004. 




ROSANA PAZA
COORDENADORA DE COMUNICAÇÃO

A entrevistada desta semana é Coordenadora de Comunicação Rosana Paza, filha de Anselmo e Umbelina Maria Paza, nascida em Brusque, aos 04.03.55; uma filha: Clícia Helena, nascida aos 27.09.96 e dois netos: Vinicius, nascido aos 03.03.99 e Sofia Helena nascida em 8 de março de 2013. Mestrado em TESOL .












Apresentação:
Possuo graduação em LETRAS pela Universidade do Vale do Itajaí (1990), Pós-graduação em Língua Inglesa e mestrado em (Ensino de Inglês para Falantes de Outras Línguas) TESOL: Teaching English to Speakers of Other Language - New Mexico State University (2001). Atualmente ocupo cargo comissionado da PREFEITURA DE BRUSQUE. Tenho experiência na área de Letras, com ênfase em Língua Portuguesa e Inglesa, atuando principalmente nos seguintes temas: Leitura e Produção de Texto, Inglês Instrumental, revisora ortográfica e Ead.

Ead?
Educação à Distância

Pessoas que influenciaram?
Meus pais são exemplos de vida  na formação moral e espiritual. O meu pai foi um grande trabalhador, possuidor de valores éticos e morais elevados. A minha mãe é uma mulher de fibra, trabalhou na Fábrica Renaux e cuidava de cinco filhos, depois quando saiu, foi costureira por muito tempo, e ainda hoje, aos 83 anos, costura algumas peças para a família. Meus pais me ensinaram a valorizar as grandes e pequenas coisas. Foram os grandes incentivadores para eu continuar os meus estudos. Com relação à minha vida escolar tive dois mestres ainda no ginásio: o professor de português, Sr. Jorge Romeu Dadan, e o de inglês, Sr Nilson Wiemes. Há outros professores que evidentemente passaram pela mina vida escolar e deixaram marcas pelas quais sou agradecida.

Onde cursou o Primário, o Ginasial e o segundo grau?
Frequentei o primário na Escola Básica João XXIII, iniciei o ginasial no Colégio São Luiz, depois voltei para a Escola João XXIII. O Segundo grau foi realizado no Colégio Cenecista Honório Miranda.

Primeira professora?
Minha primeira professora foi a Sra. Odete Gevaerd.

Tem participado de Simpósios, Encontros e Congressos?
Sim, Encontros de Professores de língua estrangeira; II CONAE Nacional -pela ESAP – Escola Nacional de Administração Pública;
Simpósio de Educação; Congresso de Educação da Região Serrana; Convenção dos professores da língua estrangeira; Seminários de educação – núcleo das escolas de ensino médio e 15 anos de inclusão digital de Brusque

Aperfeiçoamentos?
Extensão universitária em linguage improvement and Methodology; Extensão universitária em linguage studies internacional –LSI; Formação continuada; Workshop Dinâmica de grupo; Aperfeiçoamento de Tutores on line1; Formação continuada– oficinas pedagógicas; Formação continuada 2011.2; idem 2012.1; idem 2012.2; idem 2013.1; idem 2013.2; idem 2014.1; idem 2014.2; Cerimonial público e empresarial – Protocolo e ordem; Questionário mediado pelo Avea Moodle – versão 2; Capacitação -questionário Moodle; O Português e o mercado de trabalho – redação oficial; Inglês instrumental; Contação de história; Oratória; Sequência didática – apreendendo por meio de resenhas; Disseminadores da Educação Fiscal; Oficinas Pedagógicas; Ética em serviço público

AVEA?
A sigla AVEA significa Ambiente Virtual de Ensino-Aprendizagem Moodle na versão 2. A Versão 2 é para indicar que é uma versão mais atual, pois existem as versões antigas 1.8, 1.9. Só isso

Fale sobre o tutor on line
O professor tutor on-line é uma nova profissão na educação que tem como funções básicas contribuir para a motivação e para o interesse do aluno da educação a distância e facilitar-lhe o processo de aprendizagem sem lhe diminuir a autonomia (conf. Ribeiro e Neves, 2001, p. 59).

Como foi a parceria?
Em 2009, a profa. Rosana Paza assessorou como tutora on-line, o prof. Rogério Santos Pedroso no o curso a distância “Moodle para Professor Autor - Básico” que foi oferecido aos professores do Centro Universitário de Brusque – UNIFEBE. Moodle é um tecnologia de comunicação digital que auxilia o professor na mediação das atividades didtático-pedagógicas com seus aluno (Moodle (Modular Object-Oriented Dynamic Learning Environment = Ambiente de Aprendizagem Módular e Dinâmico).  Foi criado em 1999, como resultado da tese de doutorado em Educação de Martin Dougiamas. É um dos sistemas digitais de criação e gestão de cursos on-line mais usados no mundo. É gratuito porque é um software livre. Dos 225 países usuários, o Brasil está em terceiro lugar. Está traduzido para 75 línguas (Para saber mais acesse: https://moodle.org/).

Outras participações?
Centro Universitário de Brusque – Unifebe, como membro da Comissão de Avaliação do I Concurso Poesia Urbana da Unifebe, no período entre maio e agosto de 2011.

Quais foram os melhores livros que já leu?
Já li muitos livros, pois era sócia do Clube do Livro, hoje, já se pode acessá-los pelo domínio público. Porém, o que mais gostei de ler e nunca esqueço foi o romance Médico de Homens e de Almas de Taylor Caldwell, que trata da vida de Lucano ou de São Lucas, o evangelista. A autora narra a vida de Jesus indiretamente, é memorável porque ao lermos a vida do apóstolo, percebemos que é o espelho da nossa vida no que se refere ao relacionamento com Deus, quando O louvamos diariamente até o momento em que enfrentamos dores atrozes em nossas vidas.

O que está lendo atualmente?
Conteúdos da área pedagógica, às vezes revisito algumas páginas de livros que sinto saudades. Leio livros infantis para a minha netinha Sofia e atualidades, semanalmente, a revista Época.

Costuma ler jornais?
Sim, eu leio o Município Dia a Dia, sou assinante.

Grandes educadores – Brusque, Região e Nacionalmente?
Padre Orlando Murphy, Jorge Romeu Dadan, Nilson Wiemes. Nacionalmente, um grande Educador para mim foi sem dúvida Paulo Freire, acredito na metodologia que ele criou sobre a leitura do mundo, sobre o diálogo, a liberdade e a aprendizagem significativa para uma educação transformadora, mas, nem por isso, menos eficiente que a tradicional.

O que aplica dos grandes pensadores e das experiências que teve no seu dia a dia?
As lições repassadas pelos mestres na minha vida escolar foram bases para o meu trabalho; os ensinamentos e exemplos de vida de meus pais foram o alicerce para a minha vida pessoal. Com relação às experiências do dia a dia, elas nos ensinam a acertar o que não deu certo. E nesta fase da vida, é preciso atitude comportamental, e a principal delas é a humildade. Ter a humildade de reconhecer que ainda precisa reaprender.

O que faria hoje, que não teve coragem de fazer?
Tudo o que realizei foi sempre com muita coragem. Devemos promover rupturas, mesmo que doloridas, é necessário romper com os paradigmas do passado.

Grandes alegrias? Tristezas?
Minha família é a minha grande alegria. A grande tristeza foi a morte de minha sobrinha Jaqueline, e outras ...

Do que sente orgulho?
De ter vencido muitas barreiras ao longo de minha jornada. Ter contribuído na formação de muitos alunos que, hoje, são professores.

Quais são suas aspirações?
Profissionalmente: penso em aprimoramento da capacitação científica no campo da Língua Portuguesa. Pessoal: sonho em conhecer alguns países como a Itália, a Grécia e o Egito.

Não e efetiva nos quadros a municipalidade?
Não. Sou comissionada e atuo na Coordenação de Comunicação da Secretaria de Educação.

Fale sobre a recente viagem à Alemanha:
A viagem à Alemanha é uma iniciativa da Landkreis de Karlsruhe (Alemanha), cidade coirmã de Brusque, e faz parte do programa de Intercâmbio Juvenil Brasil Alemanha, cujo objetivo é criar amizade sustentável e reforçar os laços culturais entre as cidades do Brasil e da Alemanha, buscando com isso estabelecer elos que potencializem ações conjuntas.
É uma experiência única, na qual, de uma forma ou de outra, todos aprendem algo e se tornam pessoas mais tolerantes e capazes de entender as diferenças culturais. Essa iniciativa é muito importante para que as pessoas entendam que uma cultura diferente não significa que as pessoas não podem dar a mão um ao outro.
Como sou Coordenadora desse programa desde 2011, sempre acompanho os alunos brusquenses nessa viagem.



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Karina Gonçalves

Filha de Laerte Gonçalves e Maria Bernadete Beuting Decker; natural de Blumenau, nascida aos 07.05.65; são em três irmãs: Juciane, Cíntia e Karina; um filho: João Vitor; torce para o Vasco da Gama. Ocupa o cargo de Encarregada de Farmácia junto à Prefeitura municipal de Brusque.
Como foi sua vinda para Brusque?
Nasci em Blumenau, meu pai sendo ferroviário, foi transferido para Ponta Grossa (PR) e lá meus pais se separaram; como minha mãe era de família brusquense, retornou para o Berço da Fiação Catarinense e eu a acompanhei
Na juventude, como atleta de vôlei, em que equipes atuou?
Atuei, apenas na equipe de vôlei juvenil da Cia. Schlosser
'Por quanto tempo atuou? O que levou a parar?
Atuei, por aproximadamente, duas temporadas, tendo parado, em virtude de mudança profissional para Blumenau aos 19 anos de idade.
Por quê não continuou a prática de vôlei em Blumenau?
Foi devido a ocupação profissional, em tempo integral
Quem atuava com você na equipe?
Lembro que entre outras: Maria Salete e Guiomar; inclusive tenho uma foto
Posição?
Levantadora
Vitória inesquecível?
Uma vitória memorável foi contra o Pão de Açúcar
Qual a melhor partida em que atuou?
Foi na partida que mencionei como vitória memorável contra a equIpe do Pão de Açúcar
Derrota que ficou atravessada?
Foram as contra as equipes de Blumenau, havia um acentuado revanchismo entre Brusque e Blumenau
Grande dirigente?
O saudoso Roberto Schlosser
Treinador?
Um grande treinador foi o Neutorino
Quais as atribuições junto à Farmácia da Prefeitura?
Atendo no que diz respeito aos medicamentos especiais, atendimento aos carentes e efetuo pedidos e aquisição de remédios.
Quais seriam os remédios especiais?
Os remédios especiais são para: câncer, Hemodiálise, DST, transplantados etc.
Quais os remédios mais solicitados no dia a dia da Farmácia da Prefeitura?
Analgésicos e antiinflamatórios
Diferença na aceitação entre os remédios de ‘marca’ e os ‘genéricos’?
Têm pessoas que acham que os ‘genéricos’ não fazem efeitos que os de’ marca’ fazem; já têm os que só usam os genéricos, dizendo que os de marca não fazem bem para a sua saúde.
Como decidiu retornar à Brusque?
Quando nasceu o João Vítor, decidi vir para próximo dos meus familiares e também, pesou a decisão a qualidade de vida aqui em Brusque.
Finalizando, um resumo de sua trajetória profissional?
Iniciei aos catorze anos na Cia. Schlosser, permanecendo até aos dezesseis; em seguida, fui para o Hospital Santa Isabel (Blumenau), Santa Casa da Misericórdia (Ponta Grossa), Hospital Evangélico Cônsul Carlos Renaux e, por derradeiro em 2002 ingressei na Prefeitura Municipal de Brusque.

Referências: entrevista publicada em "A VOZ DE BRUSQUE", aos 15 de novembro de 2007. 


Rosa Creppas


Dra. Rosa com Priscila (filha).
ROSA CREPPAS: Filha de Guilherme e Valdemira Nischellatti Crepas; natural de Nova Trento, nascida aos 05.06.63; Oito irmãos: Maria (freira), Antônio, Florentina, Inácio, Rosa, Angelina, Ambrósio e Augusta; uma filha: Priscila, nascida aos 19.08.95. Como foi sua formação escolar e como surgiu a medicina em sua vida?

Com Priscila, Wanda e Pedro J. Werner
Fiz o primário na EBI Estadual em Lageado Alto, em Nova Trento. A Professora Miriam Maria Moliton Costa incentivava para que eu continuasse a estudar, inclusive, certa vez, indagou sobre o que pretendia ser, quando respondi que queria ser médica. Naquela época, já acreditava que minha vida não seria no campo, onde minha família: pai, mãe, irmã mais velha, a Maria, que hoje é freira, faziam todo o trabalho na roça, casa, criações de aves e alguns gados. Meus pais apesar de serem exigentes, não se opunham que as filhas fosse trabalhar fora, como era costume na época. Certa feita, quando Maria tinha uns dezoito anos foi trabalhar em Canelinha e eu muito apegada a ela não me conformava... chorei muito. Mais tarde, a Florentina, também foi trabalhar numa determinada família. Mais tarde ainda, um casal, Irineu Raiser/Luiza Tomio Raiser, de Nova Trento, que residia em Blumenau, também me levou para cuidar de uma recém-nascida e de um casalzinho de filhos. A dona Luiza trabalhava na Hering, tinha que percorrer um longo trecho à pé, então saia pelas três da manhã e retornava pela quinze horas e para eu estudar à noite, além de longe, também teria de percorrer um longo trecho à pé. Bem me lembro , que um dia, vi um senhor magrinho subindo a ladeira e quando chegou próximo, vi que era meu pai, depois de algumas conversas chorei por não poder estudar, quando ele retrucou: “se queres estudar...vê um jeito!”. Decidi, isso era mais ou menos mês de outubro, fiquei até o final do ano e retornei à Nova Trento. Chegando em Nova Trento, como minha irmã Maria tinha ido para o noviciado em São Paulo, decidi ir para lá para poder estudar. Lá tive sorte, empreguei-me num lar, onde a mulher, também Luiza, era Professora e cursava a faculdade à noite, então cuidava da criança durante o dia e à noite aproveitava a carona e freqüentava a Escola –São Bernardo. Quando terminei o segundo grau, submeti-me ao vestibular de Medicina, tendo obtido sucesso, só que era longe: Mogi das Cruzes. Fiquei um ano me preparando e, fiz novamente o vestibular na Universidade Federal de Santa Catarina, sendo aprovada e obtendo o grau em 31.01.92. Clinica geral ou especialista?

Dra Rosa com Luciane e o esposo.
Gosto da clínica geral. Atender tudo relacionado ao paciente, menos agir em procedimentos cirúrgicos. Os avanços tecnológicos e a medicina?

Com Priscila e o Pai Guilherme.
Os avanços tecnológicos auxiliam, todavia, afasta o médico do paciente, cria barreiras, contribuindo para piorar a qualidade profissional, no diz respeito, a parte mais humana, o contato... aquele ombro amigo. O efeito da globalização no dia a dia da medicina?
Discrimina muito... fez acontecer essa distinção: quem tem, tem... quem não tem, não tem... Tudo evoluiu, mas, o ser humano não. Acredita-se mais no resultado do que no ser humano.
Se não fosse médica?
Com certeza ocuparia alguma área ligada à saúde.
Fumar faz mal?
Todo vício é sinal de fraqueza.
Por que é difícil permanecer um profissional da saúde no Posto Steffen?
Os moradores da comunidade do Steffen são bons, quem põe tudo a perder são alguns funcionários, ressalte-se, que não são todos, alguns funcionários querem o bem da comunidade.
Como viu a vitória de uma mulher para administrar Nova Trento?
Nova Trento não tem mais solução... há muitos interesses próprios, não prevalece o bem da coletividade... atravancaram o desenvolvimento... veja o Godoy tinha uma grande oportunidade para adequar Nova Trento, em infra-estrutura e saneamento básico com o advento do fluxo provocado pelo interesse em Madre Paulina.
Madre Paulina?
É uma exploração desmedida, sem qualquer preocupação com a religiosidade, prevalecendo o lado da materialidade... da vantagem... registre-se, exploração encima de uma pessoa – a Santa – que viveu na pobreza... ah, se fossem menos avarentos.
Politicamente – nunca pensou em sair candidata?
Não, ao contrário fujo da política. A política, sabe-se é uma ciência, mas os políticos estragam tudo com suas atitudes. Atualmente, uma grande parte dos brasileiros estão enojados dos políticos.
A administração municipal?
Vai bem... Brusque tem tudo, evidentemente, que há ainda a fazer, mas não se pode fazer tudo de uma vez. Pelo menos o Ciro faz. Depois que Ciro entrou foi feito... e muito! Ciro é um homem corajoso... de peito! O Ciro deveria ser o Presidente do Brasil.
O Brasil tem acerto?
Se tivéssemos pessoas com outras idéias, não permanecendo sempre os mesmos viciados... eles só fazem jogo de interesse... o interesse próprio e não o bem do país, além de destruir o que temos... e o povo brasileiro se deixa levar muito facilmente. Falta muito respeito por parte dos políticos e o povo deveria cobrar mais... mais respeito, o que fala-se hoje, tem-se vergonha de ser brasileiro, por estarmos diante de uma turma de mercenários, na verdade transparece, um mercenário comandando uma turma de idiotas.
A mulher não está confundindo liberdade responsável com libertinagem?
Eu diria tanto o homem como a mulher... com a evolução dos costumes a mulher trabalha, batalha,... então na deveria ter mais este tipo de conduta, e sim uma atitude verdadeira. Um não vê o sofrimento que causa ao outro. Homem e mulher na hora de tomar uma atitude deveria pensar mais no outro, fazendo somente aquilo que gostaria que o outro fizesse, concluindo: estamos sem rumo, sem direção, os pais não têm mais poder sobre os filhos.
Lazer?
Gosto de mexer na terra e ler muito, leituras atinentes a história antiga, ao início


 Referências:Matéria publicada em A VOZ DE BRUSQUE, na semana 18 a 30 de setembro de 2005. 


Valentim Schorch


VALENTIM SCHORCH: Filho de Godofredo e Iolina Pavesi Schorch; natural de Brusque, nascido aos 14.02.60. São em dez irmãos: Alírio, Hilária, Irene, Valentim. Íria, Ivanete, Valério, Adilson, Valdemar e Inês. Cônjuge: Maria Fumagalli Schorch, casados aos 16.02.80; três filhos: Andreza, Aline e Ariele. Torce para o C.E. Paysandu, Santos e Vasco da Gama Como foi sua infância e juventude?

Trabalhei na lavoura com meus pais, caçava, pescava, jogava futebol e ia à escola, onde fiz até o quarto ano na E.R. Dr Carlos Moritz. Em que equipes atuou?

Iniciei nas peladas do Sete de Setembro, depois fui para o Vera Cruz, aí houve a fusão do Sete com o Vera Cruz, ficando Sete de Setembro, depois fui para o Mangue Seco. Posição em que atuava?

Lateral esquerdo, no Sete de Setembro e goleiro no Mangue Seco. Como surgiu o nome de Mangue Seco?

Foi num torneio promovido pelo Sete de Setembro, formamos uma equipe e fomos participar sem denominação. Naquela oportunidade, havia a novela Tieta e tinha um local, um canto, que o ator atravessava o rio para visitar a amiga, cujo nome era Mangue Seco, esse local era bem parecido com o local onde temos o campo de futebol. Não havia ponte, tinha que ser atravessado por dentro da água... aí o Pelé – o Orides Maçaneiro denominou nossa equipe de Mangue Seco e pegou. Grandes atletas?

Entre outros, destacaria: Laurindo Tarter, Lauro Tarter, Wankinha, Bosó (goleiro0, Adilson Schorch, Jonas Demarchi, Valdir Bigorilho, Caracas, Nica, Osmar Ristow, Marcola, Nelsinho Casqueiro, Augustinho Schappo, Laurindo Ristow, Aroldo Imhof. Grande treinador?

Bento Tarter. Dirigentes?
Lauro Tarter, Nildo Tarter e Osmar Ristow.
Árbitro?
Sílvio Theodoro da Costa
Vitória inesquecível?
Foi contra o Guarani, no Mangue Seco, pelo campeonato da Liga, vencemos por 1 x 0, registre-se, tínhamos que vencer e durante a partida surgiu uma falta, quando o Lauro Tarter disse para eu bater a falta, bati e sobrou para ele – como veio,ele bateu, fulminando o arqueiro bugrino – resultado obtivemos a classificação.
Derrota que ficou atravessada?
Foi no campeonato amador, nós, o Mangue Seco, e o Sete dês Setembro na melhor de duas. Dois empates favorecia o Mangue Seco. A primeira perdemos por 2 x 0, a segunda vencíamos por 2 x 0, com o segundo gol anotado aos 45 minutos da segunda etapa, só que aos 49 minutos, já nos descontos, o Sete fez um gol, resultado 2 x1, para nós, mas perdemos o título por ter levado esse gol.
A história do campo do Mangue Seco?
Nossa equipe ia bem, queríamos um campo, fizemos uma reunião no sentido de arranjar um local, depois conversando com minha mãe, a Iolina Pavesi Schorch sobre a possibilida\de de utilizarmos essa área e ela permitiu.
Como é planejado o uso do campo?
Todos os anos programamos quatro campeonatos: dois livres, um para até 14 anos e um, para veteranos.
Como livres?
Participa atletas de todas as idades. Veja, agora terminamos um torneio com 12 equipes: Vera Cruz, Manéco, Atlântica, Kikanei, Mecânica Paraná, Estamparia, Sport, Araucária, Marcelo Têxtsil, Dom Joaquim, CD Vidraçaria e Dois Irmãos, sendo que os quatro primeiros levaram um troféu, mais a premiação de 700,00 para o campeão (Kikanei), 500,00 para o Vice (Manéco) e 350,00 para o terceiro colocado (Mecânica Parná) e 250,00 para o quarto colocado (Atlântica).
Lazer?
Sou vocalista no musical ” NÓS”.
 
Referências: Matéria publicada em A VOZ DE BRUSQUE, em 17 de setembro de 2006.